Couto Aiala Colares
Vega Ailén
Machado Almires Martins
Kokama Altaci
Michalski Amanda
Cardoso Ana Claudia Duarte
Munduruku Ana Poxo
Silva Anacleta Pires Da
Sawakuchi André Oliveira
Costa Arley José Silveira Da
Sateré-Mawé Associaçã O das Mulheres Indígenas
Wakoborũn Associação das Mulheres Munduruku
Luz Beatriz
Malheiro Bruno
Ribas Camila C.
Moreno Camila
Silva Carlos Augusto Da
Brito Ciro de Souza
Silva Claudiane Da
Carneiro Cristiane C.
Castro Edna Maria Ramos De
Munduruku Ediene Kirixi
Gomes Eliete Ramalho
Bonfim Evandro
Silva Francisco Bento Da
Costa Francisco de Assis
Laurent François
Junior Francy
Santos Gilton Mendes Dos
Munduruku Hildemara Kirixi
Wahnfried Ingo
Muriel-Cunha Janice
Zuanon Jansen
Orellana Jesem Douglas Yamall
Silva Joércio Pires Da
Benatti José Heder
Silva Josiane Do Espírito Santo Pires Da
Juruna Josiel
Sampaio Luah
Ferrante Lucas
Munduruku Luciane Kaba
Munduruku Lucinete Saw
Anhangá Mael
Lobato Marília Gabriela Silva
Rondônia Movimento da Juventude Indígena De
Martins Pedro
Fearnside Philip Martin
Tupinambá Raquel Sousa Chaves
Schönenberg Regine
Júnior Roberto Araújo de Oliveira Santos
Sousa Romier da Paixão
Loures Rosamaria
Corrêa Simy
Marajoara Tainá
Oliveira Tatiana
Sá Tatiana Deane de Abreu

Ouvrage

COLLECTION ESO

Atlas da Amazônia Brasileira

ISBN : 978-65-87665-22-1 ; Date de publication : 2025 ; Numéro 1 ; p. 96 ; ; Date de soumission Hal : 2025

Edit. Fundação Heinrich Böll

DOI : 10.29327/5491394

Accès au document : https://shs.hal.science/halshs-05044052/document

Couto Aiala Colares, Vega Ailén, Machado Almires Martins, Kokama Altaci, Michalski Amanda, et al.. Atlas da Amazônia Brasileira. Fundação Heirich Böll. Fundação Heinrich Böll, 1, pp.96, 2025, 978-65-87665-22-1. ⟨10.29327/5491394⟩. ⟨halshs-05044052⟩

A Amazônia é uma das últimas fronteiras de abundância de recursos naturais e biodiversidade do mundo e, consequentemente, palco de uma severa disputa de interesses entre setores econômicos neoextrativistas que ameaçam a floresta e seus seres, incluindo uma imensa população humana: no Brasil, quase 28 milhões de pessoas, incluindo mais de 180 povos indígenas, comunidades quilombolas, ribeirinhas e uma variedade de outros povos e comunidades tradicionais. A Amazônia vive um momento decisivo: ou abraçamos seu fim ou fortalecemos àqueles que apresentam essas alternativas, mudando o curso da história tal como a Boiúna, ou Cobra Grande – mito amazônico de origem indígena e diversas versões, que ilustra a capa desse Atlas – que segundo alguns contam, seria capaz de mudar o curso das águas, moldando o mundo com a sua calda em uma força criadora equiparável à sua capacidade de destruição.